Não consigo que o meu filho se porte bem
Novas artes  Super Pais - 69

Será que te sentes assim?

Se sim, lê este artigo até ao fim!

Todos sabemos que forma como educamos os nossos filhos irá ter um grande impacto no seu futuro, o que é uma enorme responsabilidade, mas, infelizmente, muito pouco valorizada na nossa sociedade.

Em nossas casas agimos quase sempre por instinto, adotamos uma forma de educar baseada na nossa experiência de vida, que, geralmente replica ou vai no sentido contrário da maneira como nós próprios fomos educados.

Mas hoje é tudo muito diferente de quando nós éramos crianças, o mundo, principalmente pela tecnologia, mudou radicalmente o que faz com que os desafios sejam outros além de que as próprias crianças são diferentes, logo, a maneira de educar exige outras estratégias.

Já dizia Einstein: “Loucura é querer resultados diferentes, fazendo tudo exatamente da mesma maneira”

Mas será que não é isso que tantas vezes fazemos, sem darmos conta?

Uma vez que estás a ler este artigo, sabemos que já terás consciência disso e que tens procurado formas diferentes de lidar com o comportamento dos teus filhos, mas também sabemos que mudar a forma como educamos é um ENORME desafio não só porque contrariarmos o que nos é natural já exige imenso esforço e demora a ganhar consistência, como também porque geralmente temos à nossa volta muitas pessoas que não concordam com a nossa resposta ao “mau” comportamento deles o que nos leva muitas vezes a questionar se estaremos mesmo no caminho certo.

Por isso hoje trazemos-te 3 dicas para te ajudar a não desanimares:

1. Lembra-te que tens de estar no topo da tuas prioridades, uma vez que, se estiveres bem, será mais fácil manteres a calma quando os ânimos aquecem já que só assim conseguirás agir em vez de reagir;

2. As mudanças efetivas acontecem no médio/longo prazo, é preciso ser consistente e coerente – e não desistir!

3. Antes de melhorar, é muito possível que o comportamento dos vossos filhos piore, uma vez que ninguém gosta de mudanças e, mais ainda, se eles começaram a relacionar os ralhetes, gritos, castigos, e outros como a tua forma de os amar pelo que, quando isso desaparece, podem ficar a se questionar “A minha mãe já não me ama?” e vão procurar recuperar essa forma de amor. (talvez isto não faça muito sentido para a nossa mente de adultos, mas acredita que é mesmo assim que funciona a mente de uma criança)

Posto isto, se queres que os teus filhos pensem coisa como:

“Preciso de chamar a minha mãe/pai”“A minha mãe, o meu pai vai saber o que fazer agora”“Só preciso de um abraço da minha mãe/pai”“A minha mãe, o meu pai é a pessoa com quem eu sei que posso sempre contar”

Tens de te manter firme, estabelecer limites e regras combinando a gentileza com a firmeza, deixando-os seguros do teu amor e o que conquistará de forma natural o seu respeito e, mais do que qualquer outra coisa, é isto que fará com que eles se portem bem, que cooperam em casa, que ajam de forma responsável, e que não tenham comportamentos desafiadores.

E, se precisas de ajuda para o fazer, porque sozinha não estás a chegar aos resultados que desejas, sabes que podes contar com a nossa ajuda através das nossas consultas individuais de apoio e orientação parental

Sabe mais a este respeito, clicando AQUI

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