A maioria de nós, adultos de hoje, foi educada olhando para o tema se*o como sendo tabu.
No nosso tempo poucas pessoas falavam abertamente a esse respeito e, as que o faziam eram duramente criticadas pela sociedade.
Por isso, sim, sabemos que esse assunto pode ser difícil e delicado, mas é importante que as crianças recebam informações adequadas para a sua idade e desenvolvimento.
E, para te ajudar nesse sentido, hoje trazemos-te 5 dicas:
1 – Começa cedo:
É importante começar a conversar sobre o assunto desde cedo, de forma natural e sem tabus, já que, desta forma, a criança vai-se habituando com o tema e aprendendo gradualmente.
2- Aborda o tema de forma lúdica:
Para crianças mais novas, é possível falar sobre o assunto usando histórias ou até mesmo brincadeiras. O importante é fazer com que a criança sinta que esse é um assunto normal e não tem nada de errado em falar sobre ele.
3 – Sê clara e objetiva:
Quando fores explicar conceitos mais complexos, como o que é sexo ou como os bebês são formados, sê clara e objetiva. Usa palavras simples e evite rodeios.
4 – Responde às perguntas com sinceridade:
É comum as crianças fazerem perguntas que podem ser difíceis de responder. Nessas horas, é importante sermos sinceros, mas sem ser explícito ou traumatizar a criança. Se não souberes a resposta, diz que vai pesquisar e explicar depois.
5 – Adapta-te ao ritmo da criança:
Cada criança é única e tem o seu próprio ritmo de desenvolvimento. Por isso, não é possível estabelecer uma idade certa para começar a falar sobre sexo. Adapta-te ao ritmo do teu filho e avalia quando é o momento adequado para falares com ele a este respeito.
E lembra-te, hoje em dia há cada vez mais livros a esse respeito que podes usar para introduzir o tema, sendo o mais importante de tudo que hajas com naturalidade, porque é isso que vai fazer com que os teus filhos olhem da mesma forma para este tema.
Se te queixas do mau comportamento dos teus filhos e estás cansada, frustrada, sem saber mais o que fazer…
Se te sentes frustrada com a dificuldade deles em aceitarem um “não”…
Nós podemos ajudar-te:
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